terça-feira, 20 de novembro de 2012

Love While We're Young - Capítulo Trinta e Um - Sequestro.


             Abri meus olhos lentamente. Minha cabeça doía. Olhei em volta. Não conhecia o local onde estava. Era uma grande sala branca de uma casa.
             Eu estava deitada em um sofá de veludo preto e minhas mãos estavam amarradas com uma grossa corda. Tentei me soltar, sem sucesso.
XxXx: Ah, vejam! A princesinha acordou! – ouvi uma voz conhecida, atrás de mim. Me virei.
Eu: Thomas? – perguntei, intrigada.        
Thomas: Pois é! – ele riu maliciosamente, se aproximando. – Veja como tudo muda tão rapidamente! – ele apoiou os braços no sofá, aproximando seu rosto.
Eu: SAI DE PERTO DE MIM! – berrei, virando o meu rosto. – MONSTRO!
Thomas: Eu? Monstro? – ele riu, irônico. – Por favor, “Katy”.
Eu: DESAMARA ESSE TROÇO! – gritei, me mexendo.
Thomas: E por que eu faria isso? – ele sorriu, aproximando seu rosto do meu pescoço.
Eu: Não encosta em mim! – exclamei, em vão. Tomas riu e beijou a curva do meu pescoço. – ME SOLTA, CARALHO! – berrei, nervosa. Segundos depois, senti o meu rosto arder. Thomas acabara de me dar um tapa no lado esquerdo do rosto.
Thomas: Mais respeito comigo! – ele saiu de cima de mim.
Eu: Por que está fazendo isso? – perguntei, chorando.
Thomas: Porque se você não vai ser minha por bem, vai ser por mal. – ele sorriu pelo canto dos lábios e me levantou do sofá, pelo braço.
Eu: TIRA A MÃO DE MIM! – berrei, enquanto ele me empurrava contra a parede e segurava os meu braços acima da minha cabeça.
Thomas: Se você não for minha, não vai ser de mais ninguém! – ele beijou o meu pescoço até chegar à orelha.
Eu: Não encosta em mim, seu verme. – ameacei, perigosamente.
Thomas: E o que você vai fazer? – ele segurou o meu rosto, agressivamente. – Hum? O que vai fazer? – ele me encarou. Não respondi. – FALA! O QUE VOCÊ VAI FAZER? – ele berrou. Cuspi em seu rosto.
             Thomas passou a manga de sua jaqueta em seu rosto e me olhou, sorrindo. Me puxou, bruscamente, até uma porta. Abriu a mesma e me empurrou para dentro.
Thomas: Fique aí, pensando. – ele sorriu, fechando a porta e trancando a mesma.
             Sentei-me no chão da sala vazia. O cômodo era mal iluminado e não havia janelas, exceto uma pequena no alto da parede.
             Comecei a chorar. Não entendia o motivo de tanto ódio. Se Thomas realmente me amasse, me deixaria ser feliz. Deitei no chão da pequena sala e chorei até adormecer.

             Acordei com fortes dores de cabeça e no corpo. Sentei-me, encostando as minhas costas na parede.
Eu: SOCORRO! – berrei, chorando novamente. – SOCORRO!
             Ouvi o barulho da fechadura. Thomas abriu a porta e me olhou, sorrindo.
Thomas: Tu tá acabada...
Eu: Vai tomar no cu. – retruquei. Estava fraca e sentia sede e fome.
Thomas: É por isso que não vou te soltar. – ele riu.
Eu: Por favor, me traz algo para beber. – pedi, chorando. Thomas entrou no cômodo e se aproximou.
Thomas: Você acha que está onde? Em um hotel? – ele se agachou, me olhando. – Você é uma perdedora... Tenho pena de você. – ele riu com desgosto.
Eu: Eu tenho nojo de você. E tenho muita pena, também. – cuspi em seu rosto, enojada. Thomas me pegou pelo pescoço, me levantou lentamente e me encosto na parede.
Thomas: Eu já disse para ter mais respeito comigo. – ele apertou o meu pescoço. Eu não conseguia respirar direito e as minhas mãos estavam amarradas.
XxXx: Larga ela! – uma voz gritou, com raiva. Thomas soltou o meu pescoço. Deslizei pela parede, tentando recuperar a respiração.
Thomas: Que bom vê-lo, Styles! – ele sorriu, irônico. – Como entrou, posso saber?
Harry: Digamos que você teve a brilhante ideia de deixar a porta aberta. – ele sorriu. – Covarde filho da puta.
             Thomas avançou contra Harry, dando-lhe uma sequência de socos no estômago. Comecei a chorar. Não aguentava ver Harry apanhar sem poder fazer alguma coisa.
             Mas Harry conseguiu se livrar e derrubar Thomas no chão, lhe socando com toda a força que tinha. Thomas revidou. A boca de Harry começou a sangrar. Thomas deu a volta por cima e socou o rosto de Harry.
             Levantei com todas as forças que tinha e pulei nas costas de Thomas, mordendo, com força, a sua orelha. Nisto, deu tempo para Harry levantar-se e dar uma sequência de socos no estômago de Thomas.
Harry: VOCÊ VAI PAGAR CARO POR TER MEXIDO COM A MINHA GAROTA! – ele berrou, fazendo menção de continuar batendo em Thomas. Segurei seus braços.
Eu: Chega, Harry! Ele já aprendeu! – gritei, um pouco fraca. Thomas estava no chão, tentando levantar-se. Harry chutou seu estômago, antes de pegar a minha mochila e sairmos dali.
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Vou avisando que já terminei de escrever essa fic. O que quer dizer que ela está na sua reta final. Mas não se desesperem u.ú KKK Irá ter uma segunda temporada \õ/ ~dança~
Obrigada pelas visitas e, se der, comentem mais <3 xx

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