Olá gente. Venho aqui para pedir minhas completas desculpas por desaparecer durante um ano. Não tive condições de terminar a fic "Mercenários", mas provavelmente voltarei a escrevê-la, e a repostarei, assim que der. Enquanto isso não acontece, quero saber quem é que ainda visita este blog. Se alguém ainda olhar para cá, deixe seu comentário aqui no post, mesmo que seja em anônimo. Sinto muito, muito mesmo, pelo abandono. Não foi uma atitude legal, e sei que muitas de vocês devem estar chateadas comigo. Ah, e queria propôr a vocês que, enquanto não tenho ideia pra fics nova, que tal escrever alguns imagines, e etc? Me digam se concordam, ok?
Beijos de luz para vocês, amores.
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sábado, 1 de novembro de 2014
domingo, 10 de novembro de 2013
Mercenários – Capítulo Quinze – Se virando sozinha
Capítulo Quinze – Se virando sozinha
Londres, Notting Hill, casa da
Hayley, 6:30 pm., domingo.
O despertador da mesinha de cabeceira
tocou. Enterrei o meu rosto no travesseiro enquanto tateava pela mesinha, em
busca do despertador. Logo o desliguei, fazendo cessar o irritante “pi”.
Respirei fundo, tentando encontrar forças para me levantar.
Antes que eu tomasse qualquer decisão,
senti um corpo se jogar em cima do meu. Gemi de dor, causada pelo peso do
corpo.
- Pai, dá pra sair de cima de mim? Tá
me esmagando – disse, com dificuldade. Ouvi a risada de Johnny, mas o peso
continuou. – São seis e meia da manhã de um domingo, pai! – exclamei, tentando
rolar para a beirada da cama.
- Levante para ver o seu pai partir –
ouvi a voz de Johnny dizer, divertida.
- Se ele sair de cima de mim, eu
levanto – resmunguei, não sentindo mais as minhas pernas.
O peso se foi, e eu me senti
extremamente aliviada. Levantei-me lentamente, me espreguiçando, e encarei
Johnny, que vestia um terno de veludo preto. Sorri pelo canto dos lábios.
- Tá, pai. Vai logo, antes que eu te
impeça de ir – disse, após dar um longo suspiro. John deu uma breve risadinha.
- Isso é algum tipo de “caia fora logo”
comportado? – ele ergueu uma sobrancelha.
- Não – respondi com sinceridade. – Pra
falar a verdade, eu só quero encurtar a despedida. Sabe como é... Nunca gostei
de despedidas – e abri um largo sorriso lacrimoso.
- Não se preocupe, querida... Voltarei
tão em breve que você nem vai notar a minha falta – ele sorriu pelo canto dos
lábios.
- Assim espero... – murmurei, enquanto
Johnny abria os seus braços para um último abraço apertado.
Me sentei no sofá, me sentindo um pouco
tonta. Haviam se passado quarenta minutos desde quando dei meu último aceno a
Johnny. Desde aquele momento, me sentia atordoada. Algo me dizia que tudo
mudaria daqui pra frente. Meu lado negativo dizia, maldoso: “Veja pelo lado bom, Hayley... São duas
semanas sem regras ou ordens para impedir
a sua diversão!”. Entretanto, o meu lado positivo rebatia: “Você ainda vai precisar de seu pai,
Hayley... Ouça bem...”.
E então eu estava dividida em como me
sentir com relação a Johnny Parker. Algo me dizia que muita coisa estaria para
mudar por conta desta viagem.
Londres, Soho, apt. do Liam e do
Zayn, 7:30 am., domingo
~Liam P.O.V.’s~
Liam apertou os olhos, enquanto a luz
da manhã adentrava pela janela do quarto. O moreno levantou seu tronco
lentamente: havia dormido sentado, com o tronco, braços e cabeça deitados sobre
o notebook preto de tamanho médio.
Todos os músculos de Liam doíam –
exceto os da cintura para baixo – fato causado pela sede de pesquisa. O garoto
passara a noite inteira pesquisando sobre seus pais e suas grandes pesquisas.
Liam fixou seu olhar na mensagem de
aviso que piscava na tela do notebook: “Bateria
Fraca”. O garoto fechou o aparelho e jogou-o no outro lado da cama.
Levantou-se com extremo cuidado e, sem calçar seus chinelos, rumou para o banheiro,
que se localizava em frente do quarto.
Após trancar a porta, Liam debruçou-se
na bancada da pia e fitou o seu reflexo no enorme espelho. Estava em um estado
quase que deplorável: seus cabelos estavam desgrenhados e opacos, sua barba
estava mal feita e haviam olheiras fundas embaixo de seus olhos. Resultado de
uma noite mal dormida.
Liam balançou a cabeça em reprovação.
Abriu a torneira e observou a água cair graciosamente na pia. O moreno sorriu
involuntariamente, lembrando-se da menina dos cabelos brancos que ocupara sua
mente quase que por toda a noite.
O garoto lavou o seu rosto e o secou.
Saiu do banheiro, tomando o cuidado de não bater a porta para não acordar Zayn,
que dormia no quarto do fim do corredor. Liam rumou para a cozinha, com a barra
da calça cinza de moletom arrastando no chão.
Passou o café com rapidez e o serviu
puro, em sua caneca preta. Colocou as duas colherinhas costumeiras de açúcar e
sentou-se à mesa redonda de quatro lugares. Liam bebeu u gole lento de seu café
quente, observando o “nada”.
Lembrou-se do lenço manchado do sangue
de seus pais, o que trouxe a terrível imagem de alguém mascarado atirando no
peito de sua mãe e na cabeça de seu pai à sua mente. Liam tivera o infeliz azar
de estar escondido embaixo da mesa do laboratório quando tudo acontecera. E até
hoje se culpava pela morte de Amanda e Nicholas Payne.
Londres,
Notting Hill, casa da Hayley, 10:00 am., domingo
~Hayley
P.O.V.’s~
Olhei para a Mercedes preta
estacionada na garage. Teria de reaprender a dirigir em apenas uma tarde, ou
teria de ir até Wst End á pé. Respirei fundo, enfiando as mãos no bolso do
moletom; precisaria de alguém que me ensinasse a dirigir.
Estalei os dedos, com empolgação,
depois de alguns minutos pensando. Corri para a sala, pela porta da garagem que
dava para a casa, e tirei o telefone do gancho. Disquei o número do celular de
Megan e, depois de alguns segundos de espera, a garota atendeu:
- Alô?
- Meg? É a Hayley – disse, segurando o
telefone com firmeza.
- Ah,
e aí... O que quer, pra me acordar às dez horas da manhã de um domingo?
- Queria saber se você pode vir me
ensinar a dirigir – respondi, mordiscando o meu lábio inferior com aflição.
- Hoje? – ela perguntou. Pude sentir
um pingo de indignação em sua voz.
- Sim... – respondi com cautela.
- Não
vai dar... – Megan respondeu, suspirando em seguida. – Estão acontecendo algumas coisas aqui em casa, e tá difícil pra eu
sair... – ela soltou um lamento.
- Oh;;; Tudo bem, então... – respondi,
decepcionada. – Melhoras para seja lá o que estiver acontecendo...
- Obrigada...
- Até amanhã...
- Até...
E desligou o telefone.
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Hey =3 Desculpem-me pelo um mês sem postar =[
Agora estou de volta \o/
Obrigada aos que não me abandonaram.
E, quanto ao um ano do blog, ainda estou resolvendo o que farei, apesar de já ter passado.
sábado, 12 de outubro de 2013
Aviso
Heeeeeeeey, Good Nighters. Como estão? Só passei aqui para avisar que estou tendo dificuldades em terminar o capítulo quinze. Peço paciência, e não me abandonem. Fiquem ligados no blog, porque, provavelmente, irei fazer algo em comemoração do um ano do Good Night One Direction. Era só isso mesmo. Amo vocês. xx
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
Mercenários (com Liam Payne) – Capítulo Catorze – O lenço
Capítulo Catorze – O lenço
~Liam P.O.V.’s~
Liam tamborilou os dedos no volante,
impaciente. Buzinou cinco vezes seguidas, esperando que, de alguma forma, o
engarrafamento quilométrico à sua frente desaparecesse. Zayn o havia ligado
pela terceira vez, dizendo que a polícia tinha novas pistas sobre o assassino
de seus patriarcas e que Liam deveria se apressar.
Pelo menos o moreno tinha algo com que
ocupar a sua mente, para que não ficasse nervoso com o trânsito e as notícias.
Liam apoiou seu braço direito na janela do carro, lembrando-se do recente beijo
com Hayley Parker. Ainda se perguntava de onde havia arranjado coragem para
beijá-la. Entretanto, sabia que não poderia levar isso adiante, por mais que
desejasse.
Ainda sentia-se confusa em relação aos
seus sentimentos pela novata de cabelos brancos. Numa hora sentia-se perturbado
a ponto de quase odiá-la. Noutra, se sentia assustadoramente atraído, a ponto
de beijá-la.
Liam sorriu pelo canto dos lábios,
lembrando-se da delicadeza do beijo de Hayley. Alguns resquícios do batom
vermelho da garota ainda estavam presentes nos lábios do moreno, o que o
deixava cada vez mais atraído pela novata.
Londres, delegacia central, 5:30 pm.,
sábado.
- Foi apenas isso que encontramos,
depois de dois anos de novas buscas – o delegado, um grisalho de quarenta anos,
de boa aparência, que atendia pelo nome de James Stewart, estendeu o saquinho
transparente para Liam.
O moreno o pegou e olhou atentamente
para o objeto ali dentro: era um lenço branco, em sua boa parte manchado de um
tom vermelho-amarronzado, que Liam concluiu ser sangue seco.
- Foi passado despercebido nas nossas
primeiras buscas, e foi encontrado hoje no laboratório, embaixo de um dos
armários – o delegado explicou, antes que Liam pudesse perguntar algo.
Era terrivelmente doloroso encarar
aquela mancha de sangue. Liam engoliu em seco, procurando se controlar de um
possível acesso de raiva na sala do delegado. Zayn, que estava sentado ao seu
lado, lhe deu deves tapinhas no ombro.
- Posso ficar com isso? – Liam
perguntou, encarando o delegado sentado à sua frente, do outro lado da mesa.
- Pode. Já fizemos as análises
necessárias – ele assentiu. Liam deu um meio sorriso, sentindo uma profunda
sede de vingança se apoderar de sua consciência.
Londres,
Notting Hill, casa da Hayley, 5:30 pm., sábado.
~Hayley
P.O.V.’s~
Quando eu entrei em casa, Johnny
ainda não havia chegado. Aproveitei para tomar um longo banho, comer alguma
coisa e ir para a sala assistir qualquer bobagem que estivesse passando na TV.
Enquanto brincava com Félix,
lembrava-me dos lábios quentes de Liam. Eu não conseguia pensar em mais nada
além daquele beijo. Liam fora gentil e provocante, o que me deixara insana.
O barulho da porta de entrada batendo
me fez despertar dos meus pensamentos maliciosos. Johnny apareceu na porta do
corredor, com seus costumeiros cabelos rebeldes. Ele fez um breve aceno com a
mão, antes de subir as escadas, se arrastando.
Eu sabia que o meu pai não gostava de
seu trabalho tanto quanto eu. Mudávamo-nos toda hora, ele ficava fora quase que
durante o dia inteiro, só tinha os domingos de folga... E sem contar com as
inúmeras vezes que o ouvi xingar o trabalho de palavrões fortes.
Voltei a minha atenção para o gato
cinzento, que tentava pegar a cordinha do capuz do meu moletom. Mil perguntas
passavam pela minha mente... Por que Liam beijaria logo a mim? Por que não
Sunny Lewis, que já lhe arrastava uma enorme asa desde a quarta série? Por que eu, que ele conhecia há um dia?
- E então? O que você e seu – Johnny
fez sinal de aspas com as mãos – “amigo” fizeram durante a tarde?
- Almoçamos, e depois fomos ao Batman
Park – respondi, enquanto meu pai me fitava do fogão. Eu estava sentada à mesa,
observando Félix comer em seu pratinho de ração. Johnny havia feito uma
lasanha, da qual esperava ficar pronta no forno. Ele vestia um avental branco
(agora sujo de molho de tomate) por cima da camiseta cinza e da calça de
moletom preta.
- E vocês foram de ônibus? – ele
perguntou, parecendo estar interessado em saber como fora a minha tarde.
- Não. Carro – respondi com
simplicidade, dando de ombros. Johnny se surpreendeu.
- E quantos anos esse rapaz tem?
- Não faço ideia... – respondi,
dando-me por conta de que ainda não havia perguntado a idade de Liam.
- Como assim, minha filha? Você não
pode ficar saindo de carro com alguém
que você não sabe nem a idade – pior
que ele tinha razão.
- Relaxa... Ele é da minha sala.
Portanto, deve ter dezessete ou mais – repliquei enquanto prendia o meu cabelo
em um coque frouxo.
- Ah, sei... – Johnny me lançou um olhar desconfiado. – Tome cuidado, de qualquer forma...
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Mercenários (com Liam Payne) – Capítulo Treze – Bons momentos
Capítulo Treze – Bons momentos
~Hayley P.O.V.’s~
Os pedidos chegaram e Liam e eu
conversávamos sobre diversos assuntos enquanto comíamos. Estava quase
concluindo que Liam era um cara legal.
- Eu pago a conta – Liam replicou,
enquanto a caixa do restaurante nos observava com certa impaciência.
- Deixa que eu pago! – exclamei com
irritação, enquanto segurava a minha carteira nas mãos;
- Não ouve ela, moça... Quanto deu,
mesmo? – ele se dirigiu à moça do caixa.
- Setenta e duas libras e noventa
pences – a caixa respondeu, entediada.
-Aqui! – exclamei, assustando Liam e a
moça. Estendi o meu cartão de crédito. – Bota no débito.
- Não mesmo. Quebra esse cartão, tia...
Eu pago – ele entregou uma nota de vinte, uma de cinquenta, uma moeda de duas
libras e uma moeda de uma libra.
- Rasga logo essas notas e coloca no
débito, moça – pedi, irritada.
- Por que vocês não racham a conta? – a
moça perguntou, impaciente.
- Tudo bem... – Liam concordou,
desapontado.
Londres,
Docklands, Batman Park,
2:00 pm., sábado.
- Eu gosto muito desse parquet…
Sempre que venho a Docklands, dou um jeito de vir aqui... – Liam comentou.
Estávamos sentados na grama verdinha,
observando as crianças brincarem pelo parque. O céu estava completamente azul,
apesar do clima frio.
- Ele costumava ter algum significado
para você? – perguntou, desviando o meu olhar para Liam.
- Sim... – ele respondeu, olhando para
mim. Seu olhar era tão intenso, que senti o meu corpo queimar. Me mexi sem sair
do lugar, desconfortável.
- É legal você estar me ajudando... –
comentei.
- De que forma? – Liam perguntou, me
fitando.
- Foi saber como eu estava, disse que
se eu precisasse de algo, era só ligar... E agora está me apresentando à
cidade... – respondi, abrindo um sorriso que não mostrava os dentes.
- Amigos são para essas coisas... – ele
sorriu.
Logo o silêncio tomou conta de nós,
enquanto ainda nos encarávamos. Senti uma súbita atração por Liam. Meu olhar
caiu sobre os lábios do moreno e se desviou para os seus olhos que, para a
minha surpresa, estavam pousados nos meus lábios.
Liam aproximou o rosto do meu, pousando
a sua mão na lateral do meu rosto. Entretanto, antes que algo pudesse
acontecer, o mesmo se afastou, atordoado, tirando a sua mão do local.
Desviamos os nossos olhares, sem
graças, e continuamos observando as crianças
brincarem.
Londres, Notting Hill, casa da
Hayley, 5:00 pm., sábado.
Passamos a tarde no parquet,
conversando sobre qualquer coisa que não envolvesse o quase beijo. Eram quatro
e vinte da tarde quando Zayn ligara para Liam e o mesmo me levou até em casa,
nervoso.
O moreno não me deu explicações sobre o
que acontecera em nenhum momento enquanto dirigia. Logo estávamos parados em
frente à minha casa, nos encarando.
- Obrigada por hoje... Há tempos não
tenho um dia como esse – disse enfim, fazendo Liam sorrir pelo canto dos
lábios.
- Não foi nada... – ele replicou,
fazendo com que o silêncio reinasse novamente em seguida.
Fiquei olhando para o chão, mas logo o
meu rosto foi levantado por Liam, que o segurava gentilmente pelo queixo. Fixei
o meu olhar nos olhos do moreno, que sorria pelo canto dos lábios enquanto
contornava os meus lábios com o polegar. Senti o meu corpo queimar pela segunda
vez.
- Tem algo que eu quero fazer desde
quando eu te vi... – ele sussurrou, olhando dos meus lábios para os meus olhos
e vice-versa.
- Se – se – sério? – droga, gaguejei!
- Sério... – Liam riu brevemente,
descendo seu polegar para o meu queixo. O moreno puxou o meu rosto para mais
perto, ainda pelo queixo, e mordeu carinhosa e cuidadosamente o meu lábio
inferior, puxando-o com o dente.
Em seguida, Liam me beijou lentamente,
explorando cada canto da minha boca. Desceu a sua mão, que estava no meu
queixo, e segurou a minha cintura com carinho, me puxando e colando os nossos
corpos. Eu, que estava sem reação alguma, pousei a minha mão na nuca de Liam e
a puxei para mais perto, aprofundando o beijo.
O moreno apertou o meu quadril, me
fazendo pensar: “se isso é ser gay, então
que haja mais gays no mundo”, e rir entre o beijo. Logo partimos o beijo,
com um sorriso atordoado nos nossos rostos. Liam ainda me segurava pela
cintura, mantendo os nossos corpos colados, e eu ainda segurava na sua nuca,
olhando para cima pelo fato de Liam ser alguns centímetros mais alto que eu.
Ficamos nos fitando por algum tempo,
até o celular do moreno começar a tocar Breakdown,
da banda Seether. Hum... Então Liam
Payne também gosta de rock? Ele pegou o celular do bolso dianteiro doa calça.
- Só um minuto... – Liam pediu,
atendendo o celular em seguida. O moreno e eu nos separamos, mas ainda
estávamos próximos. – O que foi, veado? – uma pausa longa foi feita. – Ok,
ok... Já estou indo, aguenta aí... Ok, tchau... – e desligou. O moreno me
olhou, nervoso. – Como deve ter percebido, preciso ajudar o incompetente do
Zayn com algumas coisas... A gente se vê segunda-feira?
- Claro... – sorri pelo canto dos
lábios. Liam sorriu e me surpreendeu com um beijo estalado na bochecha
esquerda.
- Até, então... – ele riu da minha
expressão abobada.
- Até... – murmurei, enquanto Liam entrava no carro. Antes que o moreno desse a partida, virei as costas e entrei em casa, com os dedos indicador, polegar e do meio pousados nos meus lábios.
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