Thomas e eu estávamos no
restaurante que se localiza na frente da universidade. Pedi batatas fritas,
arroz, bife e salada, enquanto Thomas pedia arroz, saladas e frango frito.
Thomas: Você
não acha que come muito? – ele comentou, olhando para o meu prato.
Eu: Claro que
não! Tenho uma alimentação balanceada. – respondi, dando grandes garfadas na
comida.
Thomas: Não sei
não... Acho que um copo grande de café e um hambúrguer no café da manhã não é
muito saudável. – ele riu, enquanto comia.
Eu: Minha mãe
também reclamava sobre a maneira que eu comia. – comentei, rindo, tomando um
gole do meu refrigerante.
Thomas: Mas, me
conte sobre você... – Thomas sorriu, me olhando.
Eu: Sou
brasileira e vim semana passada para cá, pra completar a faculdade. – sorri, o
olhando.
Thomas:
Interessante... – ele riu, tomando um gole de seu suco.
Eu: Zombeteiro.
– ri, colocando um pedaço grande de bife na boca.
Thomas:
Zombeteiro? Eu? Claro que não. – ele sorriu.
Eu: Zombeteiro?
Você? Claro que sim... – sorri. – Agora, me conte sobre você.
Thomas: Moro
sozinho, não tenho contato com os meus pais, sou solteiro, gato e solto na
balada. – ele piscou para mim. Ri, sem graça, corando levemente, voltando a comer.
Pelo jeito, Thomas percebeu que fiquei sem graça, pois mudou de assunto. – Que tipo
de músicas você curte?
Eu: Pop,
rock... E você? – sorri, voltando a olhá-lo.
Thomas:
Eletrônica. Sou muito baladeiro. – ele riu.
Eu: Por isso
que tem essa cara de fanfarrão. – ri, comento. Thomas riu. Ficamos quase uma
hora conversando, quando o celular de Thomas tocou e ele te de sair,
desculpando-se por não poder me levar até em casa e pagando a conta (depois de
muita insistência dele).
Voltava para casa
rapidamente. O tempo estava fechando e nuvens escuras anunciavam que viria uma
grande tempestade.
Entrei em casa, ofegante.
Mas me aconchegara no sofá, a campainha tocou. Fui até a porta, com grande
esforço e a abri.
Harry:
SURPREEEESA! – ele gritou, sorridente.
Eu: Você
descobriu onde eu moro pra me infernizar? – perguntei, indignada.
Harry: Vi você
chegando, pela janela da minha casa. – ele apontou para a grande casa do outro
lado da rua. – E resolvi ser educado e das boas vindas à minha vizinha. É
crime?
Eu: Saia daqui
agora, Styles. – fiz uma voz perigosa. Ele sorriu pelo canto dos lábios.
Harry: Você
deveria experimentar ser menos grosseira.
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